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VENDAS DO E-COMMERCE DE ALIMENTOS SERÁ TENDÊNCIA NOS PRÓXIMOS CINCO ANOS

  • Michel Bastos Silva
  • 18 de dez. de 2017
  • 3 min de leitura

O crescimento do setor de bens de consumo on-line está superando o de bens de consumo offline, com um aumento das vendas de e-commerce que superará o varejo tradicional nos próximos cinco anos. Enquanto as vendas de FMCG crescem no varejo offline, atualmente, por volta de 4% por ano, prevê-se que o comércio eletrônico varejista total crescerá 20%, ou um adicional de $2,1 bilhões até 2020.


De acordo com estudos realizados pela Nielsen, as últimas tendências em compras de consumidores online dentro do setor de bens de consumo contribuem com o fortalecimento do aumento no gasto online em todo o mundo, segundo nosso novo estudo "O Futuro do E-Commerce". O reporte aponta que, ainda que FMCG tenha apresentado resultados de vendas on-line, historicamente, menos significativos que muitas outras categorias, como a eletrônica, os produtos mobile e as viagens, essa tendência mudará nos próximos anos.


À medida que se superam muitas das barreiras existentes para a adoção do e-commerce, como a infraestrutura e o abastecimento varejista, os fatores ambientais e culturais, como a fraude com cartões de crédito e a logística para respaldar entregas, o comércio eletrônico se prepara para um crescimento exponencial. Estes fatores se veem potencializados pela crescente demanda dos consumidores pela conveniência em qualquer momento e lugar


Fatores que impulsionam o crescimento


O estudo destaca quatro influenciadores chave que impactam significativamente as tendências de crescimento do comércio eletrônico em todo o mundo:


O e-commerce está crescendo rapidamente, mas os fatores de crescimento não são uniformes: a conectividade e o acesso a dados e telefones mais baratos desempenham um papel chave na mudança do comportamento do consumidor e, em grande medida, o alcance dos smartphones é um indicador prematuro do crescimento potencial do comércio eletrônico.


No entanto, a conectividade por si só não é suficiente para impulsionar a penetração do e-commerce. Os fatores de oferta e os nuances culturais também influenciam no comportamento de compra on-line dos consumidores.


Os fatores que impulsionam e as barreiras são similares com uma exceção: o fator impulsionador número um do e-commerce, na maioria dos países, é a conveniência, com a exceção dos EUA, onde os consumidores estão mais motivados pelas ofertas. Por outro lado, há três considerações chave ao examinar as barreiras do comércio eletrônico. Em primeiro lugar, o desejo de examinar um artigo antes de comprá-lo, desde os comestíveis até a roupa.


Em segundo lugar, a falta de confiança se os varejistas cumprirão as expectativas sobre o frescor. E, em terceiro lugar, a preocupação sobre o nível de qualidade dos produtos comprados on-line frente aos comprados na loja. É necessário aliviar estas barreiras para impulsionar a participação do gasto no comércio eletrônico pelo consumidor.


A capacidade de ganhar o carrinho de compras do consumidor será chave para o êxito no e-commerce varejista:o carrinho de compras, devido ao seu padrão de compra mutável é o Santo Graal para os varejistas, no entanto, os alimentos seguem ausentes das vendas do e-commerce. Ganhar o carrinho de compras é fundamental para ter êxito no setor de bens de consumo on-line.


Atrair o consumidor omnichannel: quando se trata do e-commerce varejista, a conveniência, o preço/valor, a variedade e a experiência do cliente são as considerações que lideram o ranking dos impulsionadores para as decisões de compra on-line dos consumidores. Para desenvolver uma estratégia ganhadora de comércio eletrônico, os varejistas devem assegurar-se de estar preparados para superar as expectativas frente a cada um destes quatro fatores.


Fonte: Portal AMIS


 
 
 

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